Confira o momento em que o Papa Leão XIV reabre apartamento apostólico, fechado desde a morte de Francisco
A reabertura ocorreu na presença do camerlengo da Santa Igreja Romana, cardeal Kevin Joseph Farrell; do secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, entre outros; Robert Prevost ainda não declarou onde irá morar
Por Jovem Pan
12/05/2025 18h57 - Atualizado em 12/05/2025 19h00
Reprodução/Youtube/Vatican News Papa Leão XIV reabre apartamento apostólico após a retirada de selos que haviam sido colocados na noite de 21/4, com a morte do papa Francisco
O papa Leão XIV reabriu os aposentos papais no Palácio Apostólico no domingo (11), removendo os selos que haviam sido colocados na noite de 21 de abril, após a morte do papa Francisco. Robert Prevost ainda não declarou onde irá morar. A reabertura ocorreu na presença do camerlengo da Santa Igreja Romana, cardeal Kevin Joseph Farrell; do secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin; do substituto para os Assuntos Gerais, dom Edgar Peña Parra; do secretário para as Relações com os Estados e Organizações Internacionais, dom Paul Richard Gallagher; e do regente da Casa Pontifícia, monsenhor Leonardo Sapienza.
Durante seu pontificado, no entanto, o papa Francisco optou por morar na Casa Santa Marta, em vez do Palácio Apostólico – uma residência mais luxuosa e tradicional. Prevost era próximo de Francisco, que o alçou em 2023 a um dos mais importantes cargos do Vaticano: o de prefeito do Dicastério para os Bispos, que aconselha o papa sobre a nomeação de líderes da igreja.
Além de prefeito dos bispos, Francisco o nomeou presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina, voltada ao estudo de questões referentes à vida e ao desenvolvimento da igreja na região. Sinalizando uma continuidade ao papado de Francisco, em seu primeiro discurso após ser escolhido como papa na última quinta-feira (8), o novo pontífice disse buscar “uma Igreja missionária, uma Igreja que constrói pontes, dialoga, sempre aberta para receber como esta praça com os braços abertos a todos aqueles que precisam da nossa caridade, da nossa presença, do diálogo e do amor”.
*Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Carolina Ferreira